2ª Semana de Abril
Quinta, 10 de Abril
The Bleeps (UK) - concerto - sala palco
Sexta, 11 de Abril
StressLess Project (10º aniversário)- sala palco
Sexta, 11 de Abril
Extensão Festival Cinema INDIELISBOA
Sexta, 11 de Abril
Dj Manaia - Sala Cubo
Sexta, 11 de Abril
Femme Fatale - concerto sala palco
"Daqui ao lado, da nossa vizinha Espanha, chegam-nos os FEMME FATALE, banda constituída pela vocalista Flo e pelo músico Dave Zorton.
in Planeta Pop
[ + info]: Femme Fatale
[videos]: "Berlin" | "Movin...On"
Sábado, 12 de Abril
Maral Salmassi (Iran/ Germany) - sala cubo
Sábado, 12 de Abril
Festival ADA - Performance 'Variações de Penumbra' de Catarina Miranda
22.45 horas, Sala Palco
Estudo de movimento por entre a penumbra.
Estudos de superficies.
Acçäo geográfica de 1 corpo em constante relaçäo com 3 coordenadas espaciais e uma linha de público.
(ou vice-versa)
VARIACOES GEOLOGICAS.
VARIACOES GEOGRAFICAS.
VARIACOES DE SUPERFICIE.
VARIACOES COREOGRÁFICAS.
Sábado, 12 de Abril
Fritus Potatoes Suicide - sala cubo
Sábado, 12 de Abril
Live Act Wolfgang Frisch & VJ Timo Novotny - Sofa Surfers (Áustria)
Sábado, 12 de Abril
Festival ADA - Performance 'O Lagarto' de Mathieu Bohet (France)
Fonte de fantasmagoria de todo tipo, esse pequeno animal da família dos répteis, pode gerar sentimento de atracção e ao mesmo tempo de repulsão. Segundo as culturas é símbolo das forças maléficas ou também pode ser um ajudante muito poderoso. Relacionado à sexualidade em muitas de suas histórias, a sua figura aproxima-se à da serpente, é um ser inteligente veloz e dotado de umas armas infalíveis para proteger-se.
Numa acção de aproximadamente trinta minutos, gostaria de utilizar esse símbolo para gerar uma séria de situações relacionadas a esse animal e às suas áreas de representação na nossa cultura. Misturando os meios, construindo objectos, confeccionando fantasias, como prolongamento do corpo, quero intervir diante de uma projecção de vídeo, mudando de pele como um camaleão, e “reptando” pela parede como o lagarto.
Sábado, 12 de Abril
Festival ADA - Performance 'Olhar o Tempo no Tempo' de Alex Riener (Austria)
NACH DER ZEIT IM TAKT SEHEN (orig. german title)
TO LOOK ON TIME IN TIME (engl. translation)
"Time travels in divers places with divers persons". William Shakespeare (As You Like It)
OLHAR O TEMPO NO TEMPO
Tudo se move, a velocidade parece não parar em nada nem em ninguém, contudo cada corpo tem seu próprio
tempo – dependendo do ambiente e do olho do observador. As fotografias agem como um narrador desta contradição aparente: embora a paralisação seja imanente à sua aparência, ela reflecte o movimento.
No “museu”, como espaço do evento, ambos os protagonistas imergem na relação entre o estático e o movimento. Neste sentido, existe na acção, uma actriz (estático) e uma bailarina (movimento), em que cada uma representa um mecanismo diferente de movimento e neste caso também de velocidade.
A performance ganha sentido com a utilização de fotografias com respectivas descrições, fragmentos do texto “As you Like it” de William Shakespeare e de uma música única criada para a performance.
É uma performance de contradições, pois enquanto a bailarina acelera nos movimentos que são os mesmos
das fotos e parecem corresponder ao texto que a actriz lê ("As you Like it"), esta vai lendo cada vez mais lentamente, vai falando as palavras num ritmo oposto ao da bailarina.
A acção termina quando ambas se colocam por detrás de uma projecção que tem vindo a acompanhar a acção.
Cada formato necessita do seu próprio tempo. Não existem absolutismos.
Conceito/Direcção: Alex Riener
Sonoplastia: Wolfgang Frisch
Actriz: Melita Jurisic
Bailarina:Caroline Decker
The performance premiered in
A production by dielaemmer eV in co-production with artscenico eV.
Thanks to Land Oberösterreich (Austria) and Österr. Kulturinstitut Berlin.
Sábado, 12 de Abril
Festival ADA - Performance 'Bórgia' de Mariana Amorim
Depois de Bathory, e tendo como base de estudo mulheres de várias épocas históricas que tenham gerado polémica na altura, irá abordar-se a Bórgia.
Lucrécia Bórgia que dizem os mitos matou os maridos com o veneno que carregava num anel. O que se salienta na Bórgia é o poder.
Pretende-se explorar o poder, a manipulação, submissão, ordem e comando através do movimento e do trabalho de corpo. Usando uma simples frase de movimento, baseada no poder sobre o outro, na manipulação e condução; uma mesma frase para dois corpos e espaços distintos e brincando com as bases da composição coreográfica, o resultado desejado serão materiais variados que possam ser moldados pela criadora em qualquer momento, isto é, a peça coreográfica poderá ser vista em pequenos momentos e em diferentes espaços.
Intervenientes
Mariana Amorim – criadora
Cláudia Eiras – intérprete
Sara Rodrigues – intérprete
2 Comments:
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